Às três da manhã de um domingo
Sei que a história é estranha
Culpa do álcool ingerido
Um leitor talvez de voz fanha
Que leu algo neste blog e não gostou
Chegou por aqui curioso
Saiu arrependido e me culpou
O imortal da Academia de Letras
Que leu neste blog uma crônica minha
Achou pretensiosa e mal escrita
Tão ruim que ele nem terminou
A bela doutora da Universidade Importante
Que leu algo neste blog e me elogiou
Considerou-me um escritor de verdade
E um inesquecível convite enviou
Se o que digo aqui é verdade ou mentira
A seguir eu lhes vou revelar
Três estrofes são verdadeiras
E duas são fabular
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